Quando eu era da idade dos liliputianos, acreditava que o nosso cérebro tinha infinitas gavetas onde guardávamos todas as nossas memórias... gavetas fechadas, abertas, empenadas, cheias, vazias... A Terra dos Liliputianos é uma extensão do nosso cérebro, com gavetas sempre disponíveis para recordar.

Seja bem vindo à nossa terra, um caderno de viagens do tamanho das crianças.



quarta-feira, 5 de setembro de 2007

Sopa de pedra

De novo a sopa e tudo que daí advém. Ultimamente tenho-me duplicado em esforços para convencer o liliputiano mais novo a abrir a boca e reter a colorida sopa que a mãe habitualmente faz. Vejamos as novas estratégias:
- fantoches de um lado (todos os objectos, meios escondidos, passam a contar histórias), colher de sopa do outro;
- alimentar em cadeia - F5 dá a sopa ao S1, mãe dá a sopa ao F5... no fim já é a mãe a dar sopa a toda a gente!;
- descobre o brinquedo enrolado no pano... lançar o brinquedo para o prato da sopa é o desfecho desta actividade;
- trazer para a cozinha todos os objectos que produzem sons;
- desenhar com lápis (e corantes naturais... projectados após um espirro surpreendente.
A duração média desta tarefa tem sido uma hora. Onde é que para o apetite dos dias de praia?

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