Quando eu era da idade dos liliputianos, acreditava que o nosso cérebro tinha infinitas gavetas onde guardávamos todas as nossas memórias... gavetas fechadas, abertas, empenadas, cheias, vazias... A Terra dos Liliputianos é uma extensão do nosso cérebro, com gavetas sempre disponíveis para recordar.

Seja bem vindo à nossa terra, um caderno de viagens do tamanho das crianças.



sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Histórias infantis


O F sempre foi de muitas histórias. Incentivado na escola, incentivado em casa. Já tem um reportório significativo, com a ajuda das idas ao teatro, das bibliotecas municipais de Oeiras e da Livraria com Bicho.

O S1 também quer, mas de maneira diferente. Apesar disso, descobri que os livros estão a ficar tempo demais em cima da mesinha de cabeceira, ganham pó e também perdem interesse. Reconheço que o tempo é menor e os serões habituais limitam-se a três páginas, quando possível. O S1 lê as histórias muito depressa e quer sempre escolher outro livro! Actualmente está a ser difícil conciliar os interesses destes dois liliputianos!
As idas ao teatro passaram a ser novamente a par. O S1 sobe e desce escada, ri no momento de silêncio. As últimas vezes não consegui entender o enredo (história para crianças!!!) porque andei de gatas a vigiá-lo!. Tenho que o deixar crescer mais uns meses. Se o F6 gosta das histórias, o S1 gosta mais das construções. Até já percebeu a potencialidade dos livros como escadote. Temos que aceitar a diferença.

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