Quando eu era da idade dos liliputianos, acreditava que o nosso cérebro tinha infinitas gavetas onde guardávamos todas as nossas memórias... gavetas fechadas, abertas, empenadas, cheias, vazias... A Terra dos Liliputianos é uma extensão do nosso cérebro, com gavetas sempre disponíveis para recordar.

Seja bem vindo à nossa terra, um caderno de viagens do tamanho das crianças.



domingo, 24 de junho de 2007

Sinceridade

Não há liliputiano que não seja sincero. Essa qualidade é, por vezes revelada no momento menos oportuno:
Tudo se passou numa quinta-feira, dia da aula de música. Pelo caminho, entrámos numa pequena papelaria. O F5 activou imediatamente o seu narizinho sensível - Cheira muito mal!!
Saímos rapidamente daquele antro triplamente perfumado, sufocante, intoxicante... comprometedor para quem queria comprar apenas um selo dos correios. Chamei-o à atenção, mas o F5 tinha toda a razão - onde está a minha sinceridade?

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