Desde a altura das fraldas que o cão foi o animal de estimação mais precioso do F1. Era a cachorrinha dos avós, o cão do vizinho, do amigo, eram todos os cães que se cruzavam com o F. Durante as brincadeiras surgiam gargalhadas de grande satisfação e alegria.
Com a passagem do tempo, o contacto com estes animais foi-se reduzindo. Contudo, o F3 continuava com a mesma adoração e fixação por estes animais peludos. O desenho da representação da família era protagonizado pelos membros reais, com a particularidade de cada um ter o seu cão! Durante longos meses, as brincadeiras do faz de conta envolviam cachorrinhos e donos, com todos os pormenores de um filme verídico. O lego transformava-se em várias casotas para alojar os cães. Cheguei a preocupar-me com esta demonstração evidente de querer ter e tratar de um cão.
Após uma brincadeira insólita com um cão maior que o F5, o discurso mudou drasticamente - a ideia de mudar de casa para ter um espaço exterior para o cão passou a ser 'não podemos ter um cão por causa do S1 ser pequenino'.
1 comentário:
É verdade que, quando passeio, algumas crianças vêm logo ter comigo, para me fazerem festas. Muitas porque têm um cão em casa, mas algumas não têm. E são uma simpatia comigo...
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